Harry jamais estivera em Londres. Sofria tanta rejeição que quase nunca saiu com sua "família", que na verdade nunca teve. Hagrid ia abrindo caminho por onde passava, graças a seu tamanho, enquanto o pequeno Harry corria para alcançar seus passos. Entraram em uma rua totalmente desabitada, com cheiro de madeira velha molhada e folhas secas. O gigante apontou um lugar. Um barzinho sujo, quase imperceptível. Harry nem o teria notado se Hagrid não o tivesse mostrado. Caldeirão Furado. Dentro dele, bruxos e mais bruxos falam ao mesmo tempo, e buxixos soaram de todos os lugares quando Harry entrou. Quando perceberem quem era, tudo emudeceu. Todos os cumprimentaram, e reverenciaram o menino que sobrevivera ao ataque. Aquele menino que suportou uma das mais terríveis e imperdoáveis maldições, que perdeu as pessoas que mais o amaram na vida. Mesmo sabendo ser um bruxo, Harry ficara indagado com tantos mimos e pessoas felizes ao vê-lo, já que ainda não sabia o verdadeiro motivo do alvoroço. Hagrid disperçando o pessoas ao redor de Harry o conduziu até uma pequena sala vaga, pegando sua varinha em forma de guarda-chuva dando pesados toques na parede "Três para cima. Dois para o lado." a parede começou-se ser engolida pelo ar, desmontando-se feito um quebra-cabeça. Boquiaberto com a quantia de bruxos de capa e chapéu e corujas voando, antes que pudesse falar Rúbeo declara "Bem vindo ao Beco Diagonal".
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