sexta-feira, 14 de setembro de 2012

A magia por trás das paredes


Harry jamais estivera em Londres. Sofria tanta rejeição que quase nunca saiu com sua "família", que na verdade nunca teve. Hagrid ia abrindo caminho por onde passava, graças a seu tamanho, enquanto o pequeno Harry corria para alcançar seus passos. Entraram em uma rua totalmente desabitada, com cheiro de madeira velha molhada e folhas secas. O gigante apontou um lugar. Um barzinho sujo, quase imperceptível. Harry nem o teria notado se Hagrid não o tivesse mostrado. Caldeirão Furado. Dentro dele, bruxos e mais bruxos falam ao mesmo tempo, e buxixos soaram de todos os lugares quando Harry entrou. Quando perceberem quem era, tudo emudeceu. Todos os cumprimentaram, e reverenciaram o menino que sobrevivera ao ataque. Aquele menino que suportou uma das mais terríveis e imperdoáveis maldições, que perdeu as pessoas que mais o amaram na vida. Mesmo sabendo ser um bruxo, Harry ficara indagado com tantos mimos e pessoas felizes ao vê-lo, já que ainda não sabia o verdadeiro motivo do alvoroço. Hagrid disperçando o pessoas ao redor de Harry o conduziu até uma pequena sala vaga, pegando sua varinha em forma de guarda-chuva dando pesados toques na parede "Três para cima. Dois para o lado." a parede começou-se ser engolida pelo ar, desmontando-se feito um quebra-cabeça. Boquiaberto com a quantia de bruxos de capa e chapéu e corujas voando, antes que pudesse falar Rúbeo declara "Bem vindo ao Beco Diagonal".


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